Artigo de Opinião“Quem quiser ingressar no estudo desse curso deve, antes de qualquer coisa, compreender que uma planta pode ser abstratamente bela no papel e, no entanto, o edifício ser arquiteturalmente pobre (...)”
Arquitetura
Desde que nascemos, ouvimos e entendemos que arquitetura é, em sua definição, construção, realização de espaços. Porém, esse conceito é errado na medida em que arquitetura vai além de apenas um espaço construído. Arquitetura não é somente um espaço bruto; é um ambiente planejado, feito e decorado.
Estamos, cada vez mais, nos aproximando do conceito ideal de arquitetura.
Quem quiser ingressar no estudo desse curso deve, antes de qualquer coisa, compreender que uma planta pode ser abstratamente bela no papel, quatro fachadas podem parecer bem estruturadas pelo equilíbrio dos cheios e dos vazios, dos relevos e das reentrâncias, o volume do conjunto pode ser mesmo proporcionado e, no entanto, o edifício ser arquiteturalmente pobre.
O espaço interior, que não pode ser representado perfeitamente de forma alguma, não pode ser conhecido a não ser por experiência direta, é o protagonista do fator arquitetônico.
Arquitetura é como uma grande escultura escavada, em cujo interior o homem penetra, caminha e transforma de acordo com seu interesse.
Entende-se por arquitetura, um espaço construído, uma arte plástica, arte visual.
Se podemos encontrar na arquitetura as contribuições das outras artes, é o espaço interior, o
espaço que nos rodeia e nos inclui, que dá todas as sentenças estatísticas sobre o ambiente. Todo o resto é importante, ou melhor, pode ser, mas é função da concepção espacial.Todas as vezes que se perde esses valores, gera-se confusão e acentua-se a atual desorientação em matéria de arquitetura.
Desde que nascemos, ouvimos e entendemos que arquitetura é, em sua definição, construção, realização de espaços. Porém, esse conceito é errado na medida em que arquitetura vai além de apenas um espaço construído. Arquitetura não é somente um espaço bruto; é um ambiente planejado, feito e decorado.
Estamos, cada vez mais, nos aproximando do conceito ideal de arquitetura.
Quem quiser ingressar no estudo desse curso deve, antes de qualquer coisa, compreender que uma planta pode ser abstratamente bela no papel, quatro fachadas podem parecer bem estruturadas pelo equilíbrio dos cheios e dos vazios, dos relevos e das reentrâncias, o volume do conjunto pode ser mesmo proporcionado e, no entanto, o edifício ser arquiteturalmente pobre.
O espaço interior, que não pode ser representado perfeitamente de forma alguma, não pode ser conhecido a não ser por experiência direta, é o protagonista do fator arquitetônico.
Arquitetura é como uma grande escultura escavada, em cujo interior o homem penetra, caminha e transforma de acordo com seu interesse.
Entende-se por arquitetura, um espaço construído, uma arte plástica, arte visual.
Se podemos encontrar na arquitetura as contribuições das outras artes, é o espaço interior, o
espaço que nos rodeia e nos inclui, que dá todas as sentenças estatísticas sobre o ambiente. Todo o resto é importante, ou melhor, pode ser, mas é função da concepção espacial.Todas as vezes que se perde esses valores, gera-se confusão e acentua-se a atual desorientação em matéria de arquitetura.
